Ato-Fato Magistral

As palavras fogem quando tento explicar como a ingenuiidade me irrita. A inocência verde não deixa compreender o funciona mento da máquina; aquilo que faz começar; O combustível é o sorriso fingidoe esconde dentes de piranha, que morde e arranca a pele branca e rosada do crente. Não vou tratar do mérito, é assim que se faz, assim que tradicionalmente acontece, por anos a fio. Por meios turvos, por debaixo do pano, por caminhos conhecidos de poucos, pela esperteza dossorrisos; enquanto às claras, nada se tem, senão a utopia do dever-ser.

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